INSTITUTO 42

A empatia como canal para o posicionamento da marca

ESTRATÉGIA GLOBAL
IDENTIDADE VISUAL
IDENTIDADE VERBAL
UNIVERSO DIGITAL
CONTEÚDO DA MARCA
ATIVAÇÃO DA MARCA
DESIGN ESTRATÉGICO

Murcia é uma cidade no sul de Espanha que tem um clima quente e um carácter próprio. A sua paisagem criativa revelou-se um campo interessante a explorar e a cultivar quando o projeto do Instituto 42 chegou ao nosso estúdio. Este centro de educação criativa precisava de uma orientação para definir os seus objetivos, a sua personalidade e a forma como comunicava com os seus alunos e futuros alunos, a equipa de funcionários, as empresas parceiras e os agentes locais, desde a cidade até aos seus próprios vizinhos. Aceitámos o desafio.

Como projecto global de branding, criámos workshops específicos, de modo a compreender a razão de ser da escola, identificando nitidamente os seus valores. Com esta informação conseguimos elaborar os arquétipos, a narrativa e os traços de personalidade que iriam redesenhar o presente e o futuro próximo do Instituto 42 e as suas necessidades. Ligámo-nos à instituição de forma envolvente, compreendendo a sua paixão e a perseverança generosa que levara à criação da escola. Queríamos ajudá-la a crescer. Compreendemos que o público preferencial precisava de ser identificado e segmentado de modo a criar um fluxo de informação convincente que terminasse numa relação educativa. Tínhamos de chegar aos futuros alunos para que eles correspondessem ao que a escola representaria para eles: tornar-se independente, apostar na criatividade, ter uma paixão e trabalhar numa comunidade. Tirar o melhor partido de qualquer situação.

Definida assim a situação, ficámos entusiasmados por começar a trabalhar na identidade visual do local. A direção artística e os instrumentos e produtos de comunicação e difusão deveriam emanar a mesma personalidade ligeiramente punk que a situação e a segmentação exigiam. Enveredámos decididamente pela criação do design editorial e da comunicação global. A vibração era muito dinâmica: concebemos três camadas de informação e decidimos que a camada central seria feita pelos estudantes. Esta era a nossa forma de dizer que eles estavam no centro de tudo. Cada segmento do ensino tinha um aspeto diferente no seio de uma forma orgânica atípica. Queríamos torná-lo tão quente como a própria Múrcia, surpreendente e divertido. E também nós nos divertimos, escusado será dizê-lo.

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